Dietas - A ciência da nutriçãofaz 30 anos
As três décadas de estudos sobre os alimentos, o metabolismo humano e a fisiologia do esporte mostram que as dietas radicais não funcionam. Na busca do corpo saudável e esbelto, a melhor dieta é a do bom senso.
O Brasil nunca foi tão gordo. Os brasileiros com massa corpórea superior à considerada normal já somam 43 milhões – o equivalente a 43% da população adulta, quase três vezes mais do que o contingente de meados da década de 90. Por consequência, a quantidade de homens e mulheres em dieta para emagrecer também é enorme: um quarto deles e metade delas estão em luta contra a balança. É um público propenso a acreditar em regimes que se vendem como capazes de operar metamorfoses na silhueta do dia para a noite, sem prejudicar a saúde. Mas será que esse tipo de milagre existe? Passados trinta anos de ciência da nutrição, a resposta é "não".Hoje, o que se sabe com certeza são as razões pelas quais fracassam as dietas, em especial aquelas que prescrevem a redução ou a total privação de grupos alimentares. Elas fazem mal ao organismo e são insustentáveis no longo prazo. A melhor dieta é mesmo a do bom senso. – Ana Paula Buchalla (VEJA 2007)
A)-As dietas que
prometem fazer metamorfoses na silhueta são as melhores, pois em
poucos meses elas já surtem o efeito desejado.
B)-Qualquer dieta funciona desde que a pessoa não elimine nenhum grupo de alimentos.
C)-A melhor dieta é a do bom senso, pois a mesma não faz mal ao organismo e não priva a pessoa de nenhum grupo alimentício.
D)-Dietas que privam as pessoas totalmente de comer carboidratos são as melhores, pois os carboidratos são os maiores responsáveis pela obesidade no Brasil.
E)-Todos os brasileiros estão acima do peso devido ao consumo excessivo de fast-food.